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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
09/01/2004 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VALENTIM, R.; ARRUDA, R. P.; BARNABE, R. C.; ALENCAR, M. M. de. |
Afiliação: |
RENATO VALENTIM, Universidade de São Paulo; RUBENS PAES ARRUDA, Universidade de São Paulo; RENATO CAMPANARUT BARNABE, Universidade de São Paulo; MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE. |
Título: |
Biometria testicular de touros Nelore (Bos taurus indicus) e touros cruzados Nelore-europeu (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) aos 20 e 24 mês de idade. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Veterinary Research Animal Science, v. 39, n. 3, p. 113-120, 2002. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1413-95962002000300001 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da idade, do grupo genético e da interação entre idade e grupo genético, sobre as biometrias testiculares (circunferência escrotal e consistência testicular) Foram avaliados, aos 20 e 24 meses de idade, 190 touros Nelore e 447 touros cruzados Nelore-europeu. Aos 24 meses os exames foram repetidos. A circunferência escrotal e a consistência testicular foram influenciadas pelo grupo genético, idade e interação grupo genético x idade. Foram encontradas maiores médias de circunferência escrotal e menores de consistência testicular em cruzados que em Nelore, tanto aos 20 quanto aos 24 meses. Correlações entre circunferência escrotal As correlações entre circunferência escrotal e idade, observadas no presente experimento, foram baixas para os touros Nelore aos 20 meses e aos 24 meses assim como para os cruzados aos 20 meses e aos 24 meses, entretanto, as correlações entre circunferência escrotal e peso corporal foram maiores. As correlações entre consistência testicular e idade e entre consistência testicular e peso corporal foram baixas para a maioria dos cruzados, para os cruzados em conjunto e para os Nelores. |
Palavras-Chave: |
Biometrias testiculares; Circunferência escrotal; Touros; Zebu cruzados. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48509/1/PROCIMMA2003.00018.pdf
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Marc: |
LEADER 01991naa a2200217 a 4500 001 1046632 005 2023-06-29 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1413-95962002000300001$2DOI 100 1 $aVALENTIM, R. 245 $aBiometria testicular de touros Nelore (Bos taurus indicus) e touros cruzados Nelore-europeu (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) aos 20 e 24 mês de idade.$h[electronic resource] 260 $c2002 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da idade, do grupo genético e da interação entre idade e grupo genético, sobre as biometrias testiculares (circunferência escrotal e consistência testicular) Foram avaliados, aos 20 e 24 meses de idade, 190 touros Nelore e 447 touros cruzados Nelore-europeu. Aos 24 meses os exames foram repetidos. A circunferência escrotal e a consistência testicular foram influenciadas pelo grupo genético, idade e interação grupo genético x idade. Foram encontradas maiores médias de circunferência escrotal e menores de consistência testicular em cruzados que em Nelore, tanto aos 20 quanto aos 24 meses. Correlações entre circunferência escrotal As correlações entre circunferência escrotal e idade, observadas no presente experimento, foram baixas para os touros Nelore aos 20 meses e aos 24 meses assim como para os cruzados aos 20 meses e aos 24 meses, entretanto, as correlações entre circunferência escrotal e peso corporal foram maiores. As correlações entre consistência testicular e idade e entre consistência testicular e peso corporal foram baixas para a maioria dos cruzados, para os cruzados em conjunto e para os Nelores. 653 $aBiometrias testiculares 653 $aCircunferência escrotal 653 $aTouros 653 $aZebu cruzados 700 1 $aARRUDA, R. P. 700 1 $aBARNABE, R. C. 700 1 $aALENCAR, M. M. de 773 $tBrazilian Journal of Veterinary Research Animal Science$gv. 39, n. 3, p. 113-120, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/09/2019 |
Data da última atualização: |
16/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SPERA, S. T.; DONAGEMMA, G. K.; VIANA, J. H. M.; MAGALHÃES, C. A. de S.; COELHO, M. R.; COUTO, E. G. |
Afiliação: |
SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; EDUARDO GUIMARÃES COUTO, UFMT, Cuiaba, MT. |
Título: |
Atributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de mato grosso. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
Páginas: |
p. 59-75 |
Descrição Física: |
E-book: il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. |
Conteúdo: |
Solos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada. MenosSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arenosolos; Campo Verde-MT; Chapada dos Guimaraes-MT; Mato Grosso; Nova Brasilandia; Textura Leve. |
Thesagro: |
Manejo do Solo; Textura do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201975/1/Anais-III-SBSA-2019.epub
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Marc: |
LEADER 03078nam a2200289 a 4500 001 2112190 005 2019-09-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSPERA, S. T. 245 $aAtributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de mato grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa$c2019 300 $ap. 59-75$cE-book: il. color. 500 $aEditores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. 520 $aSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada. 650 $aManejo do Solo 650 $aTextura do Solo 653 $aArenosolos 653 $aCampo Verde-MT 653 $aChapada dos Guimaraes-MT 653 $aMato Grosso 653 $aNova Brasilandia 653 $aTextura Leve 700 1 $aDONAGEMMA, G. K. 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aCOELHO, M. R. 700 1 $aCOUTO, E. G.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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